A Balzzaca

Monday, February 18, 2008

O que as pessoas fizeram da vida?

Adoro ler biografias… saber o que as pessoas fizeram com suas vidas. Já li sobre Princesa Diana, Tim Maia, Jackie Onasis, Chefão do FBI Edgar Hoover, Tarso de Castro, do Hacker no 1 dos EUA que nem lembro mais o nome e por ai vai.

Agora estou lendo a vida de Einstein. As pessoas não podem ser boas em tudo: Ele comecou a falar com 2 anos e a empregada o chamava de “retardado” em alemão. Com 16 anos, ele criaria sua primeira teoria muito doida sobre o percurso da luz, foton, quanta, etc. Como dizem por ai, se ela fosse melhor não seria a empregada. Certo?

Na lista de espera está “o furacão” Elis Regina. Talvez o livro da cantora Maysa...mas me parece meio depre demais o lance do alcoolismo. Do mesmo modo, não consigo ler os livros sobre o Cazuza. Em compensação, ainda acho uma biografia do Raul Seixas com o Paulo Coelho falando da epoca de magia negra e aquelas loucuras todas que eles contaram numa entrevista pra Revista Playboy na decada de 80/90.

Atraves das pessoas posso conhecer os costumes, as epocas, os idolos, segredos, boatos e manias. Me sinto meio forrest gump atravessando inumeros episodios historicos sem nunca ter estado lá de verdade! E também pq não é em todo canto que se encontra alguem para falar disso. Todo mundo só quer falar da eliminação do Big Brother ou da favela da Portelinha, da novela das 9. *suspiros*

Tuesday, February 12, 2008

O feliz mundo de Sandra

No banho hoje cedo, aborrecida da vida. Tentava me sentir miseravel, quando pensamentos engraçados passaram pela cabeça. Eles queriam ser publicados no jornalzinho que faço na empresa. Publico noticias engracadas, invento boatos sobre os funcionarios, tento não ser malvada com ninguem e sempre dar o tom de "teoria da conspiração corporativa". Um dilbert escrito.

Toda noite, nos ultimos 3 anos, antes de dormir penso num roteiro para um filme de ação estrelado por alguem bem famoso. O filme será du caralho! Teoria da conspiracao mundial total. Tem uma mulher que é a heroina, vilões cibernéticos e tudo. Saudade do meu pai, que ouvia minhas idéias e inda botava fermento... Quando criança costumava dormir com o tec tec da maquina de escrever Olivetti dele madrugada afora. Ele digitava com 2 dedos apenas, então o barulho era muito caracteristico.

As palavras sempre me encantaram... Escrever é meu porto seguro, para onde volto quando as coisas não estão bem. E mesmo quando estão... Quase um Autismo literário. Como diz meu irmão Antonio: "o feliz mundo de Sandra".