Como diria Confucio...
Tenho uma colega de trabalho que vive se perguntando a importancia de seu trabalho, se esta aqui para ajudar o time, agregar valor…etc. Perguntei à ela: "Qual a relevancia disso? Voce tem muitas duvidas existenciais profissionais! Sentai, conste em folha de pagamento e só! Que coisa!" Sera que ela quer ser Lance Armstrong da análise interna de vendas? Afe…
Eu sempre fui uma pessoa competitiva, queria fazer a diferença, ser notada pelos meus feitos estudantis e profissionais. Até ficar doente e…perceber que a engrenagem roda comigo ou sem migo. E que o importante é holerit, no final do mes, que me permite fazer o que realmente gosto. Talvez o que eu "realmente gosto/e" nao de para pagar as contas e talvez vire obrigação se tiver de faze-lo todo santo dia?!
Eu sempre fui uma pessoa competitiva, queria fazer a diferença, ser notada pelos meus feitos estudantis e profissionais. Até ficar doente e…perceber que a engrenagem roda comigo ou sem migo. E que o importante é holerit, no final do mes, que me permite fazer o que realmente gosto. Talvez o que eu "realmente gosto/e" nao de para pagar as contas e talvez vire obrigação se tiver de faze-lo todo santo dia?!
Como diria Confúcio: "Pode-se alcançar a sabedoria por três caminhos. O primeiro caminho é o da meditação, que é o mais nobre. O segundo é o da imitação, que é o mais fácil e o menos satisfatório. Em terceiro lugar, existe o caminho da experiência, que é o mais difícil."
O negócio é trilhar o caminho e depois perguntar?
1 Comments:
Nada disso de ser notada por seus feitos!!
Afinal, você faz as coisas para os outros? Faça-os para si. Os outros notarem ou não será secundário.
Sempre fiz as coisas de acordo com o que eu sentia e... ora ora, quem diria... as pessoas notaram e/ou me destaquei em meio à mesmice...
O que sinto é o vale para mim... And nothing else matters.
(Estou contaminada pelos meus questionamentos de Ano Novo...)
Post a Comment
<< Home